Diagnóstico diferencial entre disjunção e expansão segundo o estudo frontal de Ricketts

Autores

  • Maria Clara Neves do Nascimento Silva
  • Isabel Cristina da Silva Medeiros Wons

DOI:

https://doi.org/10.46875/jmd.v13i2.921

Palavras-chave:

Má oclusão, Cefalometria, Ortodontia

Resumo

A ortodontia permanece em constante evolução de técnicas e métodos de detecção de diagnóstico e tratamentos. Dentre as más oclusões existentes, a mordida cruzada e os arcos dentários atrésicos são situações corriqueiras na vida clínica de um cirurgião-dentista. Achados em estudos aponta uma variação entre 9.11% a 42.01%, tornando a mordida cruzada posterior a mais prevalente das más oclusões. A tomada de decisão entre disjuntar ou expandir para a correção da mordida cruzada posterior está restrita à observação clínica da curva de Monson, seja ela positiva, indicando a necessidade de disjunção palatina; ou negativa, indicando a necessidade de expansão dento-alveolar, e as medidas intercaninas e intermolares. Ricketts, porém, acrescenta a importância do estudo das bases ósseas no sentido transversal a partir da telerradiografia póstero-anterior, onde é possível diagnosticar de forma mais precisa se o problema transversal é de natureza esquelética, dentária ou uma combinação de ambas as situações. Por isso, o presente trabalho tem como objetivo apresentar o método de diagnóstico diferencial entre a disjunção e expansão nas más oclusões de mordidas cruzadas posteriores, segundo a cefalometria frontal de Ricketts.

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Publicado

2024-03-12

Como Citar

Silva, M. C. N. do N., & Wons, I. C. da S. M. (2024). Diagnóstico diferencial entre disjunção e expansão segundo o estudo frontal de Ricketts. Journal of Multidisciplinary Dentistry, 13(2), 87–92. https://doi.org/10.46875/jmd.v13i2.921

Edição

Seção

Revisão de Literatura