Laminados cerâmicos dentais - reabilitação estética com dissilicato de lítio através de preparos minimamente invasivos - relato de caso
DOI:
https://doi.org/10.46875/jmd.v11i2.788Palavras-chave:
Cerâmica, Materiais dentários, Facetas dentáriasResumo
A evolução dos materiais restauradores permitiu reduzir desgastes da estrutura dental para a cimentação das cerâmicas nos dentes. Os laminados cerâmicos dentais apresentam espessura entre 0.2 a 0.8 mm. Necessitam de desgaste em tecido dental para que haja uma correta adaptação entre a peça e o dente. As cerâmicas utilizadas para esta finalidade são as cerâmicas feldspáticas e as cerâmicas reforçada por dissilicato de lítio. Dentre essas destaca-se a cerâmica reforçada por dissilicato de lítio, por apresentar alta adesividade, resistência ao desgaste, baixa condutividade elétrica, baixa dilatação térmica, boas propriedades ópticas, biocompatível, excelente estética, estabilidade de cor, reforço da estrutura dental e maior resistência quando comparada com as feldspáticas convencionais. Diante dessas características o dissilicato de lítio permite que o desgaste no dente seja o mínimo possível, preservando assim esmalte sadio e ao mesmo tempo alcançando uma boa adaptação do laminado cerâmico e alta adesividade ao esmalte, devolvendo a estética e funcionalidade aos dentes, deixando-os com aspectos naturais. O relato de caso visa demonstrar a técnica de reabilitação estética e funcional com a utilização da cerâmica vítrea dissilicato de lítio e com máxima preservação do esmalte sadio. Apresentando como conclusão um resultado excelente na obtenção da estética dental.